Operação Centauro, em Paragominas, reúne praticantes de airsoft
A equipe GTS de Airsoft, de Paragominas, recebe praticantes do esporte de várias cidades do Pará e do Maranhão para a Operação Centauro.
Praticado no Brasil desde ano de 2003, o Airsoft tem despertado o interesse de um número cada vez maior de pessoas que buscam conhecer e acabam se envolvendo e fazendo parte de equipes organizadas. Para isso, precisam ter, no mínimo, 18 anos de idade.
As armas utilizadas são idênticas às originais, podendo custar entre r$ 150,00 (uma pistola spring de ação por mola) e r$ 40.000,00 (metralhadora de ação a gás GBB). O sistema interno é diferenciado e podem funcionar a mola, gás ou elétrica. Elas fazem uso pequenas esferas que substituem os projeteis.
Para a manipulação de metralhadoras, rifles e pistolas usados durante as ações, é obrigatória a utilização de óculos de proteção.
Uma vez por mês, os operadores (como são chamados os praticantes) se reúnem em uma cidade para a simulação de uma ação. Dia 14 de julho o encontro é em Paragominas para a Operação Centauro que tem presenças confirmadas de equipes de Belém, Breves, Castanhal, Tucuruí, Açailândia, Imperatriz e outras cidades.
São traçados enredos com situações de guerra fictícias que precisem ser solucionados pelos operadores. Um conflito internacional deverá conduzir o jogo local.
A Federação de Airsoft de Ação Real do Pará (FAARPA) é quem regulamenta a pratica esportiva no estado.